Ergueu o corpo num espasmo
Sentindo os dedos que, como guia,
Seu grelo circundava e assim
Conduzia-lhe ao frêmito ansiado
De pentelhos eriçados sentia
Liso e intumescente o pau a
Roçar-lhe as coxas e, entre dentes,
Ardia em desejos e gemidos
Os lábios se entreabriram com a
Língua a forçá-los e a mão arisca
A coçar-lhe a gruta movendo-se
Docemente num sôfrego embalo
E quase desfalecendo ela pedia
Num sussurro breve: “mais depressa!”
Meti-lhe a porra mal segura
E seguimos a noite toda nos comendo!
Imagem: Via: Amante das Imagens
Marcadores: Meus Poemas
5 comentários:
Assinar:
Postar comentários (Atom)
hmmmmm,
deu-nos uma fome!!!
linda,
todos os bjs pra ti!
casalqseama*
Que delícia ler você minha linda.
Bjks recheadas de saudades.
...
"Deliciante..."
...
Vamos cá esperimentar
.
.
.
bjos
Hannah & Carlos
kem me dera te degustar!!!!!!!!
lindo